sábado, 23 de agosto de 2008

The planet is dead (Chakal)

Dirty politicians spewing lies
Suits and ties-dummy disguises
Growing fat with the hunger-breathing lust
Bastards governors of the world
The planet is dead
Abusing on power-the sky is the limit
Tyrants of the world-full of tricks
Playing with nations-pretending to be god
The planet is dead
Murderers!
Assassins!
We dying in planet death!
We are dead soldiers
Unfair patriotism that kill us on the war!
We are slaves of ourselves
Stupid militaries whipping our backs!

Solo (pepeu - mark)

Borders to separate us from other nations
Religions to restrict the thoughts of the simpletons
Loathsome racists dividing the races
Different languages to make communication difficult
Murderers!
Assassins!
We dying in planet death!

domingo, 13 de julho de 2008

Caos A.D - terror no centro 1

“Centros são locais propícios para a ocorrência do caos”


Centro de São Paulo. Frio, atmosfera pesada e cinzenta. Ruas imundas com mendigos, o ar de poluição, o cheiro acre letal. Crimes diante dos nossos olhos. Excesso de cores, formas e sons... ainda assim, não nos importamos.

* * *

31 de dezembro, quarta feira às 23h21min – Nina e Vitão caminham rumo ao ponto de ônibus passando por avenidas movimentadas onde pessoas distintas se acotovelam em meio a sussurros, conversas internas e – quem sabe – conspirações?!

Vitão é tranqüilo, pisa cada passo milimetricamente, leve, calmo. Nina não pára de falar atropeladamente com sua voz infantil e agitada, gesticulando, sem se importar com o interlocutor, em espécie de monólogo acalorado demais, até. E ele ouvia (talvez atento, talvez distante, mas sem oscilações de fisionomia ou comportamento).

Meia hora depois chegou o ônibus, lotado como esperado conforme o horário. Quando o transporte parou e os jovens adentraram sendo, ocasionalmente, empurrados na selvageria urbana, o ‘salve-se quem puder’, evocação da lei da sobrevivência.

Por hora, Vitão continuava compassivo e começava a suar feito um porco por baixo da roupa. A região em volta do cabelo melava, mas ele continuava o mesmo.

O empurra-empurra cessou, Nina e Vitão embarcaram. Ela não parava de falar; ele permanecia o mesmo... será que ela não notava?

Todos acabaram por acomodar-se. Querendo ou não, nós pertencemos à fauna urbana e, por tal, estamos habituados a tudo isso... e muito mais

* * *

Estavam no meio do percurso. Lá fora estava frio. Vitão suava torrentes naquela lotação. “Ele não se altera?”

Maldita freada, maldito pé que sobrepôs o calçado 44 do Vitão fomentando algo no interior dele. Seu olhar eletrizou de súbito - Nina falava - as mãos úmidas apertavam gradativamente o ferro e Nina continuava falando.

- Você... vai... morreeeeeer!! – berrou Vitão até que chegasse ao seu máximo: sacar uma tremenda uzi da sua mochila.

Até então, todos estão cercados em seus próprios pensamentos. O ônibus parou no semáforo e, no mesmo átimo, Nina gritou: NÃO VITÃO, NÃAAAAAO!”e abaixaram, todos fizeram o mesmo, mas ele descarregou a arma nos indivíduos, de modo que, de fora, era possível ver uma torrente, espécie de tempestade de sangue brotando, esguicho rubro que alcançava os automóveis e o asfalto aos lados... um funesto espetáculo...

...A sangria que culminara em nada. A garota foi puxando o amigo para fora do veículo. Sem vestígios de sobreviventes, sem provas. Mas longe de ser um crime limpo.

* * *

Aquele olhar sombrio, brilhante e elétrico extirpou-se. Ele voltara a calmaria habitual, ao mutismo e à introspecção ferrenha. Quanto à guria, estava pulsante, as roupas novas chamuscadas de sangue, lado-a-lado dele que parecia ter sido banhado numa poça de sangue.

Voltaram para casa dele andando, Nina incansável, frenética e Vitão o mesmo.

-Como você fez aquilo? – indagou Nina

- Ainda quero comer pizza.

-Você anda estressado, sabia?

E caminharam ‘tranquilos’ noite adentro...

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Teoria do Caos II

CAOS AD é um mundo desprovido de individualidades. Cada ser humano é um número, um código de barras, sem personalidades ou traços únicos. A grande massa não passa de grande massa, não pensante quanto um queijo ( ou mesmo uma multidão desses) e as minorias abastadas são aspectos misteriosos que detém o controle das marionetes sem silépses cerebrais; sem rostos, eles também são produzidos em série, de luxo, pequena escala, mas os conspiradores do caos pós Cristo, de alguma forma, sofrem efeitos por esconderem as verdades inconfessáveis a uma população unânime que não pensa. A loucura vale a pena? Quanto vale ser um escolhido que perpetuará o segredo conspiratório?Quem é o " pobre ser rico" portador de tamanha infelicidade?

É fato que a conspiração existe. Não saber a realidade, não pensar e sequer fazer ideia é benéfico a maioria das pessoas, pois reduz a inquietude e dinamiza a angústia. Mas não invalida a existência do fato.De forma alguma.

Existe um poder político conspirador?Informações que a imprensa não pode divulgar, matérias de livros didáticos selecionadas, cultura de massas...Por trás de tudo há dominação.Por quê?

Porque o Vaticano é tão poderoso, inatingível e irredutível até os dias atuais? Por mais que aja de forma similar a atitude para com Copérnico mesmo na sociedade atual? A Igreja é uma poderosa instituição e, sendo ela um sustentáculo de feudalismo, da obscuridade e do autoritarismo em geral, nada tira a ideia de que ela está atrelada a todas essas questões conspiratórias.

segunda-feira, 28 de abril de 2008

...O Caos do conhecer...

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Rachel

Esta é a personagem principal, inclusive é a ótica pela qual é feita a narrativa.
Desenhada por Mari.



quarta-feira, 26 de março de 2008

...Caos porque paranóia...
ou
...paranóia porque Caos?





segunda-feira, 17 de março de 2008

Symphony of destruction (Megadeth)

You take a mortal man,
And put him in control
Watch him become a god,
Watch peoples heads a'roll
A'roll...

(Chorus)
Just like the Pied Piper
Led rats through the streets
We dance like marionettes,
Swaying to the Symphony...
Of Destruction
Acting like a robot,
Its metal brain corrodes
You try to take its pulse,
Before the head explodes
Explodes...

(Chorus)

Solo - Marty

The earth starts to rumble
World powers fall
A'warring for the heavens,
A peaceful man stands tall
Tall...

(Chorus)